Logo do Jusbrasil com acesso para a página inicial
Todos
Todos
Artigos e Notícias
Jurisprudência
Diários Oficiais
Modelos
Peças Processuais
Legislação
Consulta Processual
Doutrina
Buscar no Jusbrasil
Cadastre-se
Entrar
Home
Consulta Processual
Jurisprudência
Doutrina
Artigos
Notícias
Diários Oficiais
Peças Processuais
Modelos
Legislação
Diretório de Advogados
Voltar
Mauro Débia
M
Comentários
(
69
)
M
Mauro Débia
Comentário ·
há 10 anos
Guararapes Confecções pagará hora extra por ginástica laboral na hora do almoço
Tribunal Superior do Trabalho
·
há 10 anos
Não gostaria de estar parecendo um xiita ortodoxo ou um extremista talibã, mas sempre me questiono o seguinte:
- Porque os empresários relutam em oferecer facilidades ao trabalhador como transporte da empresa, cursos extensivos e outros benefícios que agregariam mais saúde, melhores condições físicas e de trabalho?
- A razão é simples: Eles tem pavor mórbido de passivo trabalhista. Conheço casos em que o empregador recolhia o empregado em sua residencia com veículo da empresa e o devolvia no final do expediente. Quando foi desligado, entrou com ação exigindo indenização por horas extras 'in itínere'. Outro caso conhecido foi de empregado que, ao ser favorecido com uma bolsa de ensino superior, argumentou que o patrão estava obrigando que ele fizesse um curso contra sua vontade e exigia indenização financeira e danos morais. Em que país vivemos? Conheço maus empregadores, mas também conheço empregados mal-intencionados e que só reconhecem os seus direitos, sem nunca ter lido seus deveres. Será que este não foi mais um caso destes?
1
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
M
Mauro Débia
Comentário ·
há 10 anos
Acidente de trabalho: a responsabilidade é do empregador?
Direito Esclarecido
·
há 10 anos
Dra. Cleuza,
A teoria, na prática é outra. Há fatos relevantes que devem ser considerados para concluir de quem é a culpa. O operário recebeu comprovadamente equipamentos de proteção? Há uma fiscalização da parte do empregador para que sejam corretamente utilizados? Há comprovadamente treinamentos e reciclagens sobre o assunto? Caso isto tenha ocorrido no decurso dos anos, eliminou-se a "condição insalubre" ou "a condição que propicia o risco". Outro fato: O ATO INSEGURO OU INSALUBRE. Este é praticado pelo empregado, quando faz mal uso propositalmente dos equipamentos, desconsidera-os ou os classifica como inadequados, e isto não é incomum. Neste caso o empregado assume o risco de acidente, portanto moralmente seria o responsaável.
1
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
M
Mauro Débia
Comentário ·
há 10 anos
O roubo nosso de cada dia
Eudes Quintino Sociedade de Advogados
·
há 10 anos
Caro dr. Eudes, da nossa querida São José do Rio Preto, onde resido.
Dr., concordo com o senhor quando fala em "O problema todo, pelo que se percebe, está centrado em dois focos: ensinar o cidadão a ser honesto e não viciá-lo na senda da corrupção, construindo um novo homem respeitador da vida e patrimônio alheios..." Verdade. Entretanto pensarmos em combater o crime, a violência e seus derivativos na fase adulta seria como "correr atrás do vendo" ou combater o cancer com analgésicos. No meu entender, o que precisamos fazer como sociedade é investir na educação no seio da família. Quando a família é estruturada, conserva e pratíca os valores morais e os bons costumes, os filhos não desenvolverão a tendência de viver à margem da Lei. Escola, seja ela qual for o nível, não é lugar para ensinar o cidadão a ser honesto e respeitador da vida e do patrimonio alheio. Isto deve ser feito em casa, na família e a responsabilidade é dos pais e não dos professores. Quando o poder público se convencer de que combater o crime começa no berço e criar oportunidades para que os pais façam isto, dando-lhes empregos dignos, salários compensadores e uma infra-estrutura adequada, em 20 ou 30 anos teremos uma sociedade mais civilizada e que respeite os direitos de todos.
1
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
M
Mauro Débia
Comentário ·
há 10 anos
Não quero sua piedade, quero seu remorso e seu vômito
Gerivaldo Neiva
·
há 10 anos
És um vencedor! Parabéns!
0
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
M
Mauro Débia
Comentário ·
há 10 anos
Não quero sua piedade, quero seu remorso e seu vômito
Gerivaldo Neiva
·
há 10 anos
Parabéns, ótimo ponto de vista. Compartilho!
0
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
M
Mauro Débia
Comentário ·
há 10 anos
Não quero sua piedade, quero seu remorso e seu vômito
Gerivaldo Neiva
·
há 10 anos
Caro Deivis,
Parabéns! Penso da mesma forma!
0
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
M
Mauro Débia
Comentário ·
há 10 anos
Não quero sua piedade, quero seu remorso e seu vômito
Gerivaldo Neiva
·
há 10 anos
Me perdoe Mara Furtado, a voce também.
0
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
M
Mauro Débia
Comentário ·
há 10 anos
Não quero sua piedade, quero seu remorso e seu vômito
Gerivaldo Neiva
·
há 10 anos
Caros CdC Net, José Andrade e Walter Gadelha,
Agradeço seus sinceros elogios, mas tomo-os na forma de crítica construtiva, pois não importa nossa idade e condição social, precisamos sempre avançar. Hoje com 60 anos de idade ainda trabalho como Consultor Administrativo e Financeiro para um grupo de empresas em São José do Rio Preto - SP. O que, na realidade tentei traduzir é que, como cidadãos não importando a estrutura que nos suporta, poderemos com vontade própria, sem depender de favores ou esmolas governamentais, ir em frente e lutar pelos nossos ideais. Me comportei sempre assim, transmiti aos meus filhos e ainda tenho a mesma filosofia.
abraços,
6
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
M
Mauro Débia
Comentário ·
há 10 anos
Não quero sua piedade, quero seu remorso e seu vômito
Gerivaldo Neiva
·
há 10 anos
Caro Dario,
Obrigado pelas suas colocações e parabéns também pela sua história de sucesso na vida particular e profissional. O que eu tentei traduzir em minhas colocações é que o homem de bem não precisa ficar dependente apenas dos 'favores' e 'esmolas' governamentais. Quando vamos à luta pelos nossos ideais, mesmo com alguns fracassos no percurso, venceremos sempre!
0
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
M
Mauro Débia
Comentário ·
há 10 anos
Não quero sua piedade, quero seu remorso e seu vômito
Gerivaldo Neiva
·
há 10 anos
Excia:
Gostei do seu texto, do seu lado humano, de como encara as adversidades, especialmente as de outros. Entretanto permita-me ligeiros comentários apenas para justificar que pobreza, falta de educação escolar, falta de oportunidades na vida e outros fatores negativos não devem e nem podem influenciar ou servir de "muletas" para desvios de conduta e personalidade. Nasci numa família pobre, 'puxei enxada' até os 13 anos de idade numa pequena propriedade da família que apenas produzia para o consumo, buscava um cavalo no pasto as 6h00 da manhã, selava-o e ia para a escola a 10 km de distância apenas com um sanduiche de pão com ovo para o "recreio" e ao voltar da escola por volta das 13h00 ia direto para o cafezal. Meus pais, pela ignorância e falta de estudos e cultura nunca me deram assistência psicológica ou qualquer apoio moral. Cresci e aos 14 anos nos mudamos para a capital do estado, São Paulo, onde arrumei um emprego de office-boi e mensalmente dava o "envelope de pagamento" ao meu pai (Par ter meu próprio dinheiro tinha um segundo emprego aos sábados). Saia do trabalho, ia direto para a escola (ginásio) e chegava em casa por volta da meia-noite para me alimentar e tomar um banho. Casei, por estar cansado desta vida, arrumei outro emprego para sustentar meus filhos, eduquei os meus 3 filhos com o suor do meu rosto até serem pós graduados (engenheiro mecanico, advogada e médica). Iniciei um curso superior de engenharia com recursos próprios apenas aos 36 anos de idade, aos 40 fiz pós graduação e posteriormente especialização. Hoje posso dizer que financeiramente e moralmente sou um pai de família bem sucedido.
Portanto acredito que, sendo o senhor uma pessoa com ótimas intenções e com autonomia para julgamentos, vai me permitir apenas enriquecer seu artigo dizendo que nada, mas absolutamente nada justifica um menor ceder a tentação do crime e do desvio moral ou de carater em razão de pobreza, falta de apoio ou qualquer outra razão. Quando o individuo tem caráter, tem o desejo de fazer o que é certo, ele procura todas as alternativas possiveis e impossiveis para realizar este desejo. Sinto pena dos jovens que se prendem a armadilhas das drogas, prostituição ou algo similar, mas reafirmo que não há necessidade de dependências governamentais ou outros órgãos para atingirem o sucesso como seres humanos de bem. Basta querer! Com trabalho, honestidade, educação e vontade, todos chegam lá!
25
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Carregar mais
Novo no Jusbrasil?
Ative gratuitamente seu perfil e junte-se a pessoas que querem entender seus direitos e deveres
Criar minha conta
Outros perfis como Mauro
Carregando